domingo, 2 de outubro de 2011

Ementa e conteúdo programático da disciplina América II. Semestre 2011.2


HISTÓRIA DA AMÉRICA II

Prof. José Rubens Mascarenhas de Almeida
UESB/VC.     Semestre 2011.2

EMENTA:

A Colonização da América: aspectos econômicos, políticos e sócio-culturais e suas diversidades. Processo de emancipação política e consolidação dos Estados Nacionais.



OBJETIVO GERAL:

Analisar o processo histórico da colonização da América e a formação dos seus Estados Nacionais.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1. Abordar o processo de colonização da América: suas estruturas sócio-políticas e econômicas.

2.         2.  Analisar o processo de formação dos Estados Nacionais americanos e suas inter-relações no século XIX.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Colonização e formação dos Estados Nacionais


UNIDADE I
1.       A colonização: a América alimenta o mercantilismo e protagoniza a acumulação primitiva de capital.
2.      Economia e sociedade no contexto colonial americano
3.      A crise do Antigo Sistema Colonial
4.      A América e as revoluções Francesa e das Treze Colônias
5.      Processo de emancipação política da América
 UNIDADE II
1.         A formação dos Estados Nacionais americanos e suas inter-relações no séc. XIX.
2.         Neocolonialismo: ingleses na América
3.         Guerras interamericanas: imperialismo inglês na América

UNIDADE III
1.         O caudilhismo
2.        O Estado oligárquico na América Latina


AVALIAÇÕES

No decorrer da disciplina.

Referências

1.      BANDEIRA, Moniz. Estado Nacional e política internacional na América Latina. Brasília: EDUNB, 1996.
2.      BELLOTO, Manoel Lelo & CORRÊA, Anna Maria Martínez. A América Latina de colonização espanhola. 2ª Edição. São Paulo: Hucitec, 1991.
3.      CARDOSO, Ciro Flamarion. História econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
4.      CARDOSO, Eliana & HELWEGE Ann. A economia da América Latina. São Paulo: Ática, 1993.
5.      CHIAVENATO, Julio José. A Guerra do Chaco. 4ª Edição. São Paulo: Brasiliense, 1980.
6.      CHOCHOL, Jacques. Sistemas agrarios en América Latina: de la etapa préhispánica a la modernización conservadora. México: Fondo de Cultura Económica, 1994.
7.      DONGHI, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
8.      DORATIOTO, Francisco. O conflito com o Paraguai: a grande guerra do Brasil. São Paulo, ática, 1996.
9.      EISENBERG, Peter Louis. Guerra Civil Americana. Coleção Tudo é História. São Paulo: Brasiliense, 1985.
10.  FERRO, Marc. História das colonizações: das conquistas às independências (séculos XIII a XX. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
11.  FURTADO, Celso. Formação Econômica da América Latina. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Lia Editor, 1970.
12.  GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
13.  GARCIA, Emanuel Soares da Veiga. O comercio ultramarino espanhol no Prata. São Paulo: Perspectiva, 1982.
14.  GENOVESE, Eugene D. O mundo dos senhores de escravos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
15.  _________. Da rebelião à revolução. São Paulo: Global, 1983.
16.  GÚSEV, V. Simón Bolívar: horizontes de liberdade. Moscou: Editorial Progresso, 1988.
17.  KARNAL, Leandro. Estados Unidos: da colônia à independência. São Paulo: Contexto, 1992.
18.  LAMBERT, Jacques. América Latina. São Paulo: EDUSP, 1979.
19.  LIMA, M. Oliveira. Pan-americanismo. Brasília/Rio de Janeiro: Senado Federal e Fundação Casa de Rui Barbosa, 1980.
20.  NARO, Nancy Priscilla S. A formação dos Estados Unidos. São Paulo: Atual, 1987.
21.  NIN, Andreu. Los movimientos de emancipación nacional. 2ª Edição. Barcelona: Editorial Fontamara, 1977.
22.  PENDLE, George. História da América Latina. Lisboa: Ulisseia,1963.
23.  PINTO, Júlio Pimentel. O caudilhismo. São Paulo: Brasiliense, 1987.
24.  PRADO, Maria Lígia. O populismo na América Latina. Coleção Tudo é História. São Paulo: Brasiliense, 1981.
25.  _________. A formação das nações latino-americanas. São Paulo: Atual, 1991.
26.  PRODANOV, Cleber Cristiano. O mercantilismo e a América. 2ª Edição. São Paulo: Contexto, 1991.
27.  ROUQUIÉ, Alain. O extremo oriente. São Paulo: EdUSP, 1992.
28.  SANTIAGO, Théo A. (org). América Colonial. São Paulo: Ícone, 1988.
29.  SANTOS, José Vicente T. dos. Revoluções camponesas na América Latina. São Paulo: Ícone, 1985.
30.  SCOTT, Rebecca J. Emancipação escrava em Cuba: a transição para o trabalho livre (1860-1899). Rio de Janeiro: Paz e Terra; Editora da Universidade de Campinas, 1991.
31.  STEIN, Stanley. STEIN, Bárbara H. A herança colonial da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
32.  TOCQUEVILLE. Alexis de. A emancipação dos escravos. Campinas: Papirus, 1994.
33.  VINCENT, Bernard. Thomas Paine: o revolucionário da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

Operário em construção


Vinicius de Moraes
E o Diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo. E disse-lhe o Diabo:
– Dar-te-ei todo este poder e a sua glória, porque a mim me foi entregue e dou-o a quem quero; portanto, se tu me adorares, tudo será teu.
E Jesus, respondendo, disse-lhe:
– Vai-te, Satanás; porque está escrito: adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele servirás. (Lucas, cap. V, vs. 5-8).

Era ele que erguia casas
Onde antes só havia chão.
Como um pássaro sem asas
Ele subia com as casas
Que lhe brotavam da mão.
Mas tudo desconhecia
De sua grande missão:
Não sabia, por exemplo
Que a casa de um homem é um templo
Um templo sem religião
Como tampouco sabia
Que a casa que ele fazia
Sendo a sua liberdade
Era a sua escravidão.
De fato, como podia
Um operário em construção
Compreender por que um tijolo
Valia mais do que um pão?
Tijolos ele empilhava
Com pá, cimento e esquadria
Quanto ao pão, ele o comia...
Mas fosse comer tijolo!
E assim o operário ia
Com suor e com cimento
Erguendo uma casa aqui
Adiante um apartamento
Além uma igreja, à frente
Um quartel e uma prisão:
Prisão de que sofreria
Não fosse, eventualmente
Um operário em construção.
Mas ele desconhecia
Esse fato extraordinário:
Que o operário faz a coisa
E a coisa faz o operário.
De forma que, certo dia
À mesa, ao cortar o pão
O operário foi tomado
De uma súbita emoção
Ao constatar assombrado
Que tudo naquela mesa
– Garrafa, prato, facão –
Era ele quem os fazia
Ele, um humilde operário,
Um operário em construção.
Olhou em torno: gamela
Banco, enxerga, caldeirão
Vidro, parede, janela
Casa, cidade, nação!
Tudo, tudo o que existia
Era ele quem o fazia
Ele, um humilde operário
Um operário que sabia
Exercer a profissão.
Ah, homens de pensamento
Não sabereis nunca o quanto
Aquele humilde operário
Soube naquele momento!
Naquela casa vazia
Que ele mesmo levantara
Um mundo novo nascia
De que sequer suspeitava.
O operário emocionado
Olhou sua própria mão
Sua rude mão de operário
De operário em construção
E olhando bem para ela
Teve um segundo a impressão
De que não havia no mundo
Coisa que fosse mais bela.
Foi dentro da compreensão
Desse instante solitário
Que, tal sua construção
Cresceu também o operário.
Cresceu em alto e profundo
Em largo e no coração
E como tudo que cresce
Ele não cresceu em vão
Pois além do que sabia
– Exercer a profissão –
O operário adquiriu
Uma nova dimensão:
A dimensão da poesia.
E um fato novo se viu
Que a todos admirava:
O que o operário dizia
Outro operário escutava.
E foi assim que o operário
Do edifício em construção
Que sempre dizia sim
Começou a dizer não.
E aprendeu a notar coisas
A que não dava atenção:
Notou que sua marmita
Era o prato do patrão
Que sua cerveja preta
Era o uísque do patrão
Que seu macacão de zuarte
Era o terno do patrão
Que o casebre onde morava
Era a mansão do patrão
Que seus dois pés andarilhos
Eram as rodas do patrão
Que a dureza do seu dia
Era a noite do patrão
Que sua imensa fadiga
Era amiga do patrão.
E o operário disse: Não!
E o operário fez-se forte
Na sua resolução.
Como era de se esperar
As bocas da delação
Começaram a dizer coisas
Aos ouvidos do patrão.
Mas o patrão não queria
Nenhuma preocupação
– "Convençam-no" do contrário –
Disse ele sobre o operário
E ao dizer isso sorria.
Dia seguinte, o operário
Ao sair da construção
Viu-se súbito cercado
Dos homens da delação
E sofreu, por destinado
Sua primeira agressão.
Teve seu rosto cuspido
Teve seu braço quebrado
Mas quando foi perguntado
O operário disse: Não!
Em vão sofrera o operário
Sua primeira agressão
Muitas outras se seguiram
Muitas outras seguirão.
Porém, por imprescindível
Ao edifício em construção
Seu trabalho prosseguia
E todo o seu sofrimento
Misturava-se ao cimento
Da construção que crescia.
Sentindo que a violência
Não dobraria o operário
Um dia tentou o patrão
Dobrá-lo de modo vário.
De sorte que o foi levando
Ao alto da construção
E num momento de tempo
Mostrou-lhe toda a região
E apontando-a ao operário
Fez-lhe esta declaração:
– Dar-te-ei todo esse poder
E a sua satisfação
Porque a mim me foi entregue
E dou-o a quem bem quiser.
Dou-te tempo de lazer
Dou-te tempo de mulher.
Portanto, tudo o que vês
Será teu se me adorares
E, ainda mais, se abandonares
O que te faz dizer não.
Disse, e fitou o operário
Que olhava e que refletia
Mas o que via o operário
O patrão nunca veria.
O operário via as casas
E dentro das estruturas
Via coisas, objetos
Produtos, manufaturas.
Via tudo o que fazia
O lucro do seu patrão
E em cada coisa que via
Misteriosamente havia
A marca de sua mão.
E o operário disse: Não!
– Loucura! – gritou o patrão
Não vês o que te dou eu?
– Mentira! – disse o operário
Não podes dar-me o que é meu.
E um grande silêncio fez-se
Dentro do seu coração
Um silêncio de martírios
Um silêncio de prisão.
Um silêncio povoado
De pedidos de perdão
Um silêncio apavorado
Com o medo em solidão.
Um silêncio de torturas
E gritos de maldição
Um silêncio de fraturas
A se arrastarem no chão.
E o operário ouviu a voz
De todos os seus irmãos
Os seus irmãos que morreram
Por outros que viverão.
Uma esperança sincera
Cresceu no seu coração
E dentro da tarde mansa
Agigantou-se a razão
De um homem pobre e esquecido
Razão porém que fizera
Em operário construído
O operário em construção.

sábado, 1 de outubro de 2011

Ementa e conteúdo programático da disciplina América III período 2011.2


HISTÓRIA DA AMÉRICA III

Prof. José Rubens Mascarenhas de Almeida
Semestre II/2011

EMENTA:

Novas relações de dependência no contexto do capitalismo mundial. Doutrinas pan-americanas. Instabilidade do poder político. Conflitos e alianças interamericanas e extracontinentais. Tendências de transformações estruturais contemporâneas.

 

OBJETIVO GERAL:

Analisar as relações capitalistas na América, assim como o processo histórico das transformações processadas no continente nos séculos XIX, XX e XXI.

 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:


a)      Entender o processo de inserção da América no contexto do capitalismo mundial.

b)      Apreender a articulação do imperialismo na América Latina: origem e desenvolvimento.

c)      Abordar os movimentos sociais e as revoluções na América Latina nos séculos XIX, XX e XXI.

d)     Analisar a inserção da América Latina no capitalismo mundial: gênese e desenvolvimento, até os dias atuais.

 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: imperialismo e libertação


UNIDADE I
1.      Imperialismo e dependência na América
1.1    A transição ao capitalismo dependente e a formação dos mercados internos
1.2    A consolidação do capitalismo nos EUA
1.3    A expansão imperialista estadunidense na América Latina
1.4    O processo de industrialização da América Latina
 
UNIDADE II
1.             Movimentos sociais e revoluções na América Latina
1.1.       Movimentos sociais (operários, sindicais, armados e populares)
1.2.       Estado militar na América Latina (a contra-revolução)

UNIDADE III
1.      A América Latina e a transnacionalização/globalização capitalista
1.1.As políticas neoliberais na América Latina
1.2.A democracia latino-americana e os Novos Movimentos Sociais

AVALIAÇÕES
Discussão no decorrer da disciplina.

BIBLIOGRAFIA

1.        ALMEIDA, José Rubens Mascarenhas de. América Latina: transnacionalização e lutas sociais no alvorecer do século XXI – da luta armada como política (o caso EZLN). Vitória da Conquista: Edições UESB, 2010.
2.        ALMEIDA, Lúcio Flávio Rodrigues de. Exorcismo ideológico e abuso das noções de “globalização” e “governabilidade”. Lutas Sociais 13/14, NEILS, PUCSP, 2005b.
3.        ALVAREZ, Alejandro et. al. A situação da classe trabalhadora na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
4.        ANDERSON, P. “Balanço do neoliberalismo”. In: SADER, E. & GENTILE P. (Orgs.). Pós-neoliberalismo: as práticas sociais e o Estado democrático. São Paulo: Paz e terra, 1995.
5.        ASIMOV, Isaac (1986). Los Estados Unidos  de la Guerra Civil a la primera Guerra Mundial. Madrid: Alianza Editorial, 1969.
6.        BANDEIRA, Moniz. Formação do império americano: da guerra contra a Espanha à guerra no Iraque. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
7.        BARAN, Paul & SWEEZY, Paul. Capitalismo monopolista: ensaio sobre a ordem econômica e social americana. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
8.        BARSOTI, Paulo & Pericás, Luiz Bernardo (orgs.). América Latina: história, idéias e revolução. São Paulo: Xamã, 1998.
9.        BATISTA, Paulo Nogueira. O Consenso de Washington: a visão neoliberal dos problemas latino-americanos. 2ª Edição. São Paulo: Peres, 1994.
10.    BORÓN, Atílio et. Al. América Latina: Estado e reforma numa perspectiva comparada. São Paulo: Cortez, 2003.
11.    BRUIT, Héctor H. Revoluções na América Latina. São Paulo: Atual, 1988.
12.    CARDOSO, Eliana & HELWEGE Ann. A economia da América Latina. São Paulo: Ática, 1993.
13.    CASANOVA, Pablo González (Org.). América Latina: história de meio século. Vols. I, II, III E IV. Brasília: UNB, 1988.
14.    CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
15.    CHONCHOL, Jacques. Sistemas agrarios en América Latina: de la etapa prehispánica a la modernización conservadora. Santiago do Chile: FCE, 1994.
16.    FOHLEN, Claude. América anglo-saxônica: de 1815 à atualidade. São Paulo: Pioneira, 1981.
17.    FUKUYAMA, F. El fin de la historia y el último hombre. Colômbia: Planeta Colombiana Editorial S.A, 1992.
18.    GERASSI, John. A invasão da América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
19.    GUAZELLI, César Augusto Barcelos. História contemporânea da América Latina (1960-1990). 2ª Edição, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.
20.    HAYEK, Friedrich A. O caminho da servidão. Rio de Janeiro: Livraria O Globo, 1946.
21.    HILFERDING, Rudolf. O capital financeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
22.    HOBSBAWM. Eric. A era do capital (1848-1875). 4ª Edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
23.    _________. A era dos impérios (1875-1914). São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
24.    _________. Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
25.    HOBSON, John A. Estudio del imperialismo. Madrid: Alianza Editorial, 1981.
26.    IANNI, Octávio. Imperialismo na América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1988.
27.    LENINE, V. I. “O imperialismo, fase superior do capitalismo”. In: LENINE, V. I. Obras Escolhidas, Vol. I. São Paulo: Alfa-Omega, 1986.
28.    LENS, Sidney. A fabricação do império americano – da Revolução ao Vietnã: uma história do imperialismo dos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
29.    MARIÁTEGUI, José Carlos. Sete ensaios de interpretação da realidade peruana. São Paulo: Alfa-Omega, 1975.
30.    MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Vol. I, Livro Primeiro, Tomo 2. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
31.    MORAES, Antônio C. O projeto neoliberal e o mito do ‘Estado mínimo’. Lutas sociais nº. 1, 1996.
32.    OLIC, Nelson Bacic. Geopolítica da América Latina. 7ª Edição, São Paulo: Moderna, 1992.
33.    PETRAS, James. Ensaios contra a ordem. São Paulo: Página Aberta, 1995.
34.    _____________. Neoliberalismo: América Latina, Estados Unidos e Europa. Blumenau: Ed. da FURB, 1999.
35.    PLA, A. J. Capitalismo, trabajo y rebeldía social a fines del siglo XX. Escuela de Historia de la Universidad de Rosario, Argentina, out/96, mimeo.
36.    PLASTINO, Carlos Alberto &  BOUZAS, Roberto (Org.).  A América Latina e a crise internacional. Rio de Janeiro: Graal, 1994.
37.    PRADO, Luiz Fernando Silva. História contemporânea da América Latina (1930-1960). 2ª Edição, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.
38.    ROSSI, Clóvis. A contra-revolução na América Latina. Campinas: Unicamp, 1987.
39.    SADER, Emir. Cuba, Chile, Nicaragua. São Paulo: Atual, 1992.
40.    SANTOS, José Vicente T. dos. Revoluções camponesas na América Latina. São Paulo: Ícone, 1985.
41.    SCHILLING, Voltaire.  EUA X América Latina: as etapas da dominação. 4ª. Edição, São Paulo: Mercado Aberto, 1991.
42.    STEIN, Stanley. STEIN, Bárbara H. A herança colonial da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
43.    WASSERMAN, Cláudia. História contemporânea da América Latina (1900-1930). 2ª Edição, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.